Descubra como iniciar o cálculo da pegada de carbono na sua PME com este guia prático. Aprenda os conceitos básicos, os 5 passos essenciais para começar, e aceda a ferramentas gratuitas que simplificam o processo. Sem necessidade de conhecimentos técnicos avançados, este guia ajuda-o a identificar as principais fontes de emissões e a implementar medidas eficazes de redução.
A sustentabilidade já não é opcional para as PMEs. Sob pressão dos clientes, estas empresas estão a assumir um novo papel na transição climática – e com isso, surgem também oportunidades de diferenciação, inovação e acesso a novos mercados. Neste artigo, exploramos como começar, com ações simples e impacto real.
Sabia que até os pequenos negócios têm impacto no clima? Qualquer empresa, mesmo que com meia dúzia de colaboradores, que opera localmente e com recursos limitados, contribui – ainda que indiretamente – para as alterações climáticas. Desde o consumo de eletricidade no escritório até ao transporte de mercadorias, tudo conta. A consciência ambiental aumentou nos…
o que é o mercado voluntário de carbono, como vai funcionar em Portugal e como se enquadram os verificadores entre os diferentes agentes do mercado?
A Taxonomia Europeia visa garantir a sustentabilidade ao condicionar o acesso a fundos europeus. O princípio “Do No Significant Harm” (DNSH) proíbe atividades que prejudiquem objetivos ambientais. Projetos devem demonstrar conformidade com critérios específicos, realizar avaliações de impacto, e implementar medidas mitigadoras, promovendo a adequação aos objetivos climáticos e de biodiversidade.
A criatividade é uma habilidade inata que muitos perdem ao crescer. Ela é crucial para a inovação sustentável nas empresas, ajudando a enfrentar desafios sociais e ambientais. Workshops de criatividade fomentam a cocriação de soluções, tornando-se essenciais na construção de um futuro sustentável. A criatividade é, assim, um diferencial estratégico para as empresas.
O panorama da sustentabilidade e responsabilidade corporativa tem evoluído de forma muito rápida, e alinhar as práticas empresariais a normas globais deixou de ser apenas uma boa prática – é uma necessidade.
As empresas que desejem prosperar neste novo cenário devem integrar frameworks que promovam a transparência, eficiência e inovação. No âmbito da Economia Circular, entre os mais relevantes estão a série ISO 59000 e os requisitos de relatório da norma ESRS E5. Embora com propósitos distintos, ambos compartilham princípios fundamentais que os tornam ferramentas poderosas e complementares para impulsionar a economia circular.
Este artigo destaca as suas semelhanças e ilustra como as normas ISO podem ajudar as organizações a responder às exigências do ESRS de forma eficaz.
A série ISO 59000, lançada em maio de 2024, oferece normas globais que apoiam a transição para uma economia circular, focando na sustentabilidade, eficiência de recursos e inovação. Desenvolvidas por especialistas de 75 países, estas normas ajudam organizações a implementar práticas circulares em diversos níveis, promovendo benefícios como credibilidade e eficiência de custos.
Cinco estratégias de economia circular que as empresas podem adotar para transformar a circularidade numa vantagem competitiva tangível e se posicionarem para o sucesso no futuro.